TRABALHO COLETIVO - 25/02/2011
PAUTA
13:15 - Primeiro momento:
* Vídeo: EX. ET:
* Tema para reflexão: Diversidade - Texto: O menino pintor (*anexo)
13:30 - Segundo momento:
* Metodologia: Sequência didática
14:00 - Terceiro momento:
* Metodologia: Prática, elaborando sequência didática
15:00 - Pausa - Lanche
15:15 - Quarto momento:
* Metodologia: Avaliação/ Ficha de desenvolvimento
16:00 - Quinto momento:
* Recados e repasses: Projeto Carnaval/ Projeto
Dengue
17:00 - Encerramento
Fotos:
Coordenação Geral: Vice-Diretora Ednamar
Coordenação Pedagógica: Priscilla Abigail
Texto Anexo:
O menino pintor
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O texto seguinte “fala” sobre o papel do professor em relação ao ato imaginativo do aluno: “O Menino Pintor”, escrito por Púllias e Young Earl, discute questões necessárias à reflexão em torno de ações educativas. Pense: É melhor ganhar sempre o peixe do pescador ou aprender com o pescador a pescar? Após a leitura, comente com os seus “botões”. O menino pintor Era uma vez um menino que ia à escola Ele era bastante pequeno E ela era uma grande escola. Mas quando o menino descobriu que podia ir à sua sala caminhando através da porta da rua, ele ficou feliz. E a escola não mais parecia tão grande quanto antes. Uma manhã, quando o menininho estava na escola, a professora disse: “Hoje nós iremos fazer um desenho”. “Que bom” pensou o menininho. Ele gostava de fazer desenhos. Ele podia fazê-los de todos os tipos: leões, tigres, galinhas, vacas, trens e barcos e ele pegou uma caixa de lápis e começou a desenhar. Mas a professora disse: “Esperem, ainda não é hora de começar”. E ela esperou até todos estarem prontos. “Agora” - disse a professora. “Nós iremos desenhar flores”. “Que bom”. - pensou o menininho. Ele gostava de desenhar flores. E ele começou a desenhar diversas flores com seu lápis rosa, laranja e azul. Mas a professora disse: “Esperem. Vou mostrar como fazer”. E a flor era vermelha, com o caule verde. “Assim” disse a professora. “Agora vocês podem começar”. O menininho olhou para a flor da professora. Então olhou para a sua flor Ele gostou mais da sua flor. Mas não podia dizer isto. Ele virou o papel e desenhou uma flor igual à da professora. Era vermelha com o caule verde. No outro dia, quando o menininho estava em aula ao ar livre a professora disse: “Hoje iremos fazer alguma coisa com barro”. “Que bom” - pensou o menininho. Ele gostava de barro. Ele podia fazer todo tipo de coisa com o barro: elefantes e camundongos, carros, caminhões. E ele começou a amassar e juntar sua bola de barro. Mas a professora disse: “Esperem. Não é hora de começar”. E ela esperou até todos estarem prontos. “Agora”. - disse a professora. “Nós iremos fazer um prato” “Que bom” - pensou o menininho. Ele gostava de fazer pratos de todas as formas e tamanhos. A professora disse: “Esperem. “Vou mostrar como se faz”. E ela mostrou a todos como fazer um prato fundo. “Assim” - disse a professora. “Agora vocês podem começar”. Então ele olhou para o seu próprio prato. Ele gostava mais do seu prato que o da professora. Mas ele não podia fazer isso. Ele amassou o seu barro numa grande bola, novamente e fez um prato igual ao da professora. Era um prato fundo. E muito cedo o menininho aprendeu a esperar e a olhar e a fazer as coisas exatamente como a professora e muito cedo ele não fazia mais as coisas por si próprio. Então aconteceu que o menino e sua família mudaram-se para outra casa, em outra cidade, e o menininho tinha que ir a outra escola. Esta escola era ainda maior do que a outra. E não havia porta da rua para sua sala. Ele tinha que subir grandes degraus até sua sala. E no primeiro dia ele estava lá. A professora disse: “Hoje nós vamos fazer um desenho”. “Que bom” - pensou o menininho, e ele esperou que a professora dissesse o que fazer. Mas a professora não disse nada. Ela apenas andava pela sala. Quando ela veio até o menininho disse: “Você não quer desenhar?” “Sim”, disse o menininho. “O que vamos fazer?” “Eu não sei até que você faça” - disse a professora. “Como eu posso fazê-lo?” - perguntou o menininho. “Da maneira de que você gostar”. - disse a professora. “E de que cor?” perguntou o menininho. “Se todo mundo fizer o mesmo desenho e usar as mesmas cores, como posso saber quem faz o quê?” “E qual o desenho de cada um?” “Eu não sei”, disse o menininho. E ele começou a desenhar uma flor vermelha com um caule verde. Earl, Púllias e Young, A arte do magistério |
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